domingo, 13 de novembro de 2016

Unir forças pelo bem da Escola!

Devemos pensar na indisciplina como uma dissonância de valores entre alunos, professores, família e sociedade.

A discussão só terá frutos se for analisada por todos os intervenientes no processo educativo: SOCIEDADE, FAMÍLIA E ESCOLA (ALUNOS E PROFESSORES).

Por isso, todas as variáveis devem ser consideradas e não apenas sempre as mesmas. A culpa é sempre do aluno "indisciplinado" e do professor sem autoridade.

A indisciplina não é problema de um, mas sim de todos nós! Indisciplina da criança na escola = indisciplina do adulto no Futuro!

Deixemo-nos de idiotices e não descartemos as nossas responsabilidades. Todos temos de agir!

4 comentários:

  1. Sempre acreditei que escola e família devem semear os mesmos princípios e acalentar os mesmos objetivos. Se a criança ouvir em casa o que ouve na escola não questionará regras básicas de convivência e de sucesso académico.
    Acredito na parceria escola-família como solução para muitas questões da nossa sociedade, nomeadamente, o modo como é encarada a escola.
    Deixo aqui um link para um vídeo que retrata essa parceria.

    https://www.youtube.com/watch?v=S76a9dLdSKM

    Plante hoje mesmo uma semente de cooperação!

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  2. Sem dúvida! Infelizmente, quando um aluno é mal comportado e tem certas atitudes menos próprias, muitas vezes percebemos os seus comportamentos depois de conhecermos os pais...

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  3. A falta de limites na educação familiar explica o comportamento ruidoso, incivilizado, transgressor e, por vezes, violento dos alunos em sala de aula. As causas são diversas. Em geral, a ausência da intervenção familiar e algumas características do próprio aluno ganham lugar de destaque. Cabe, sem dúvida, aos pais iniciar esse processo valorativo.

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  4. Temos aqui um ciclo vicioso. Os pais demitem-se da educação dos filhos porque eles próprios, muitas vezes, não a receberam. A escola também não lha dá, e os alunos, quando forem pais, também não a darão aos seus filhos, e tudo se repete... Muitas vezes, a escola demite-se do seu papel de educadora, não porque seja de alguma forma má ou por desleixo, mas sim porque as exigências superiores, com programas a cumprir e exames a realizar, fazem com que haja uma grande desumanização do ensino, focado em transmitir conteúdos ao invés de valores. Talvez seja a hora de os nossos decisores políticos chegarem à conclusão que é a escola que deve quebrar este ciclo.

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